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Governo dos EUA proíbe a bandeira gay nos mastros das embaixadas americanas, mas não reverte a campanha de Trump para legalizar a homossexualidade em todo o mundo

Governo dos EUA proíbe a bandeira gay nos mastros das embaixadas americanas, mas não reverte a campanha de Trump para legalizar a homossexualidade em todo o mundo
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Julio Severo

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Depois da reação negativa de líderes evangélicos condenando a declaração do presidente dos EUA Donald Trump endossando o Mês do Orgulho LGBT, seu governo decidiu neutralizar a má repercussão proibindo a bandeira gay nos mastros das embaixadas.

Pela nova ordem oficial, os diplomatas podem exibir os símbolos e bandeiras gays em outros lugares, inclusive nos muros e dentro dos prédios das embaixadas. A única exclusão é os mastros da bandeira. De acordo com LifeSiteNews, “a ordem oficial parece ser menos sobre rejeitar a agenda homossexual do que sobre reservar o mastro oficial para as nações representadas.”Desde o presidente esquerdista dos EUA Barack Hussein Obama, a bandeira gay era hasteada nos mastros das embaixadas americanas. Até mesmo durante o governo Trump, os mastros tinham as bandeiras gays.

Várias embaixadas dos EUA estão encontrando outras formas de exibir a bandeira gay.

“O reconhecimento que o presidente fez do Mês do Orgulho [Gay] e seu tuíte encorajando nossa campanha de descriminalização me dá ainda mais orgulho de marchar novamente na Parada do Orgulho [Gay] de Berlim, pendurar uma enorme bandeira ao lado da Embaixada reconhecendo nosso orgulho, realizar vários eventos na Embaixada e na residência, e desfraldar a bandeira do orgulho gay,” disse o embaixador dos EUA na Alemanha, Richard Grenell, um “conservador” homossexual casado com outro homossexual. Um porta-voz da embaixada americana na Alemanha acrescentou: “a bandeira do orgulho estará em tantos lugares quanto possível na embaixada.”

Diplomatas americanos em várias embaixadas, inclusive na Coréia do Sul e na Índia, colocaram bandeiras LGBT nas fachadas de seus prédios, enquanto o embaixador dos EUA em Nova Delhi iluminou o prédio com luzes do arco-íris, e vários outros embaixadores divulgaram fotos e vídeos de membros da equipe fazendo demonstrações a favor do orgulho homossexual.”

O embaixador Randy Berry, um homossexual assumido casado com outro homossexual, tuitou:

“Hoje, juntamente com a comunidade da Missão dos EUA no Nepal, me junto com pessoas de todo o mundo para celebrar o mês do orgulho homossexual, gay, bissexual, transgênero e intersexual e reafirmo o compromisso dos EUA com a defesa dos direitos humanos para todos. #Orgulho2019.”

Portanto, a decisão de Trump, apesar de proibir a bandeira gay nos mastros da bandeira, não impede que as embaixadas usem seus outros espaços para celebrar a homossexualidade.

Sua decisão de forma alguma revoga sua declaração endossando o Mês do Orgulho LGBT e lançando uma campanha global para legalizar a homossexualidade em todo o mundo.

Trump tem um histórico misto sobre questões LGBT. Ele defende a liberdade religiosa, opõe-se à ideologia de gênero nas escolas públicas e nas forças armadas e nomeou para seu governo vários líderes pró-família.

Por outro lado, Trump nomeou uma variedade de personalidades homossexuais para cargos no seu governo e como juízes de tribunais, e continuou com uma série de políticas pró-LGBT da era Obama. Ele também declarou depois da eleição de 2016 que a decisão do Supremo Tribunal de 2015, Obergefell versus Hodges, forçando todos os cinquenta estados americanos a reconhecerem o “casamento” entre homossexuais, era “lei estabelecida.”

Mais recentemente, Trump não viu nenhum problema na homossexualidade assumida de Pete Buttigieg, que é um homossexual casado com outro homossexual e aspira a ser o primeiro presidente homossexual dos Estados Unidos.

Essa “nova” atitude de Trump pouco tem de nova. Seu histórico revela um homem que sempre procurou agradar aos dois lados. Por muitos anos ele enviou contribuições financeiras para grupos conservadores e cristãos e, ao mesmo tempo, para grupos homossexualistas.

Entretanto, sua tentativa de agradar aos dois lados pode sair pela culatra. Em termos políticos, ele não ganha nada fazendo concessões aos homossexualistas. E ele pode perder tudo se avançar sua campanha para legalizar a homossexualidade em todo o mundo, porque sua reeleição depende de evangélicos que não aceitam a sodomia legal, não de homossexuais que o odeiam por proibir a bandeira deles nos mastros das embaixadas.

A sodomia está reinando tão poderosamente nos EUA que, até mesmo quando os homossexualistas são autorizados a colocar seus símbolos e bandeiras em todos os espaços das embaixadas dos EUA, eles não ficarão felizes se não receberem os mastros da bandeira. Os cristãos se regozijariam se as embaixadas dos EUA lhes dessem a liberdade de colocar símbolos e bandeiras cristãs em todos os espaços das embaixadas americanas, mesmo que não recebessem os mastros da bandeira.

A decisão de Trump não está impedindo que os homossexuais desfraldem suas bandeiras nos mastros da bandeira. O site homossexual LGBTQNation publicou a manchete: “Embaixadas americanas em todo o mundo estão desafiando Trump e desfraldando a bandeira do orgulho sem permissão.”

Em setembro passado, o LGBTQNation atacou minha opinião cristã sobre um mês inteiro dedicado a celebrar o orgulho do sexo homossexual.

Quando o esquerdista Obama apoiava a agenda homossexual, ele liderou o mundo em um péssimo exemplo, e ele era apoiado por esquerdistas em todo o mundo e combatido por cristãos conservadores.

Agora, o direitista Trump apoia a mesma agenda e lidera o mundo no mesmo mau exemplo, lançando sua campanha para legalizar a homossexualidade em todo o mundo. Resta ver se os homossexualistas e os esquerdistas aceitarão ou não a política de Trump de agradar a ambos os lados.

E resta ver também se os cristãos conservadores se oporão ou não ao esforço dele para legalizar o que Deus claramente condenou.

Com informações de LifeSiteNews e LGBTQNation.

Fonte: www.juliosevero.com

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