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Escolas proíbem peça infantil sobre identidade de gênero e são criticadas

Escolas proíbem peça infantil sobre identidade de gênero e são criticadas
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Militantes classificam cancelamento de homofobia e transfobia

Várias escolas católicas de Ontário, no Canadá, decidiram cancelar as apresentações de uma peça que defende a ideologia de gênero. Ela conta a história de um menino de 8 anos que se veste com roupas femininas por que sonha em se tornar uma princesa. “Meninos, Meninas e Outras Criaturas Mitológicas” tem como público-alvo crianças entre 4 e 10 anos de idade.

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Depois da primeira apresentação, vários pais reclamaram que o conteúdo da peça era inapropriado. O conselho escolar católico, que supervisiona as escolas que decidiram não mais apresentar o espetáculo, afirmou estar preocupado que ela enviasse uma mensagem que vai além da compreensão dos estudantes.

“A peça mostrou não ser apropriada para a idade”, afirmou um porta-voz do Conselho Católico do distrito de Niágara. Por causa da grande repercussão, as apresentações da peça nas escolas públicas da região, programadas para este mês, foram todas canceladas.

“Acredito que esses cancelamentos são devidos a transfobia, homofobia e misoginia”, reclamou Jessica Carmichael, diretora artística do grupo teatral Carousel Players, responsável pela apresentação. Ativistas LGBT logo se manifestaram, reclamando que os cancelamentos mostraram ‘intolerância’ contra pessoas trans.

Carmichael lembrou que a produção segue as diretrizes aprovadas pelo Ministério da Educação e por isso conseguiu permissão para ser apresentada nos colégios católicos.

O currículo básico canadense diz: “É fundamental para o sucesso do aluno criar-se uma atmosfera em que os estudantes de todas as formas e tamanhos de corpo, habilidades, identidades de gênero e orientações sexuais, etnoculturais, raciais e religiosas se sintam aceitos, confortáveis e livres de assédio”. Deixou claro ainda que a peça já foi apresentada este ano em 25 escolas públicas canadenses.

Jackie Hansen, da Anistia Internacional do Canadá, usou o caso para protestar contra o que chama de “espantosa taxa de assédio” contra crianças transgênero nas escolas canadenses. Ela citou uma pesquisa realizada por grupos de defesa de direitos LGBT da Egale Canada que 90% dos jovens canadenses transgêneros ouviam comentários transfóbicos diariamente ou semanalmente de outros estudantes.

Clinton Somerton, da Campaign Life Coalition, entidade cristã que luta contra o currículo liberal, elogiou o conselho escolar pela decisão. “É um fracasso coletivo não termos resistido aos militantes sexuais e permitirmos que a situação se deteriorasse até o ponto em que esses grupos podem exigir acesso a crianças pequenas, enquanto adultos temerosos ficam observando impotentes”.

Jack Fonseca, estrategista político da entidade, afirmou que a peça infantil era “perigosa”. “Acredito que nós, educadores, precisamos começar a explicar com mais clareza e de forma direta que essa teoria da ‘identidade de gênero’ é extremamente prejudicial às crianças e nunca deveria ser ensinada nas escolas”. Com informações Life Site News

Fonte: Gospel Prime

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