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Cristãos são expulsos de cafeteria por proprietário gay

Cristãos são expulsos de cafeteria por proprietário gay
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Dono do local alega que não queria como clientes quem condenava o seu estilo de vida

Um grupo de cristãos estava na cafeteria Bedlam em Seattle, Washington, quando foram expulsos. O motivo? Por ser homossexual assumido, o dono não queria como clientes quem condenava o seu estilo de vida.

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Os ativistas do grupo Abolish Human Abortion [Abolição do Aborto Humano] distribuíam folhetos contra o aborto nas ruas da cidade, quando decidiram fazer uma pausa. Dirigiram-se ao local mais próximo onde conseguiam tomar um café e pararam ali para relaxar por uns minutos.

De repente, foram confrontados por um homem que afirmava ser o proprietário do local. Um vídeo mostrando a embaraçosa situação viralizou no Facebook.  Os ativistas Caleb Head e Caytie Davis registraram o momento em que Ben Borgman, proprietário do local, começa a gritar “Eu sou gay. Vocês têm que sair daqui”, diz ele logo no início da filmagem.

“Você está nos negando o serviço?”, perguntou Davis. “Sim, isso mesmo”, respondeu  Borgman, visivelmente alterado.

Quando o ativista Jonathan Sutherland questionou por que eles estavam sendo expulsos, o dono do Badlam perdeu o controle.  “Se eu for buscar meu namorado e transar com ele aqui você vai tolerar?”, questionou Borgman.

“Essa é a sua escolha”, respondeu Sutherland, que pareceu não entender a provocação. Borgman passou então fazer um discurso enfatizando que discordava das posições dos cristãos sobre o aborto e o casamento gay.

“Eu não tenho que tolerar isso! Saiam, todos vocês. Digam a todos os seus amigos que não venham aqui”, vociferou o dono do local. Quando um dos cristãos tentou falar sobre Jesus, foi interrompido. “Eu não vou ser salvo por ninguém”, disparou Borgman, que passou a dizer blasfêmias sobre Cristo.

O vídeo teve grande repercussão por que o Supremo Tribunal dos Estados Unidos vai retomar o caso de Jack Phillips, um confeiteiro cristão do Colorado que foi processado por se negar a fazer um bolo de casamento para um casal gay.

A Comissão de Direitos Civis do Colorado está tentando obrigar judicialmente Phillips a fazer bolos de casamento para casais LGBT ou fechar a sua confeitaria. A corte alega que o estado do Colorado está pondo em prática leis que condenam o preconceito e a intolerância.

O caso se arrasta nos tribunais desde 2014, quando os advogados de defesa alegaram que, ao negar o pedido de confeitar um bolo de casamento gay, Phillips não atacou a orientação do casal, mas sim protegeu sua “crença cristã inabalável”.

Papéis trocados

O argumento levantado pelo Abolish Human Abortion é que os tribunais nada fazem quando ocorre uma situação como essa, onde é o gay que se nega a servir cristãos por discordar de suas convicções.

Antevendo a possibilidade de um processo jurídico, Ben Borgman usou a conta do Café Bedlam no Facebook para se justificar. Ele alega que os cristãos fizeram uma armação contra ele.

“Eu fui batizado católico romano, fui a alguns estudos da Bíblia, li o livro inteiro mais de uma vez. No meu entendimento, e para usar o vernáculo religioso; Essas pessoas estão trabalhando para Satanás. O grande ilusionista os enganou, fazendo-os acreditar que o ódio é amor, que a raiva é a paz, e que essas mentiras são verdadeiras. O Deus que eu conheci, o Jesus sobre o qual me ensinaram nunca distribuiria folhetos com fotos horríveis de um bebê morto”, escreveu ele, alegando que o vídeo foi editado e suas palavras tiradas de contexto. Com informações de Washington Times

Fonte: gospelprime

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