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A Cômica Teologia das Testemunhas de Jeová

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Quando nos dispomos a estudar a tão divulgada, de porta em porta, teologia divulgada nas páginas da literatura da Sociedade Torre de Vigia, nos deparamos com assuntos cômicos. Não é difícil de perceber isso. Como diz o adágio popular: O pior cego é aquele que não quer ver. Principalmente quando essa teologia é confrontada com a Bíblia Sagrada.

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Vejamos alguns casos que nos levam a conclusões cômicas sobre a teologia jeovista:

1) NA TEOLOGIA JEOVISTA DEUS É UM COVEIRO.
Dar vontade de rir, mas é sério. Segundo a teologia jeovista o inferno é a sepultura, não existe inferno como lugar de tormento, condenação. Todavia, quando lemos a passagem bíblica de Lucas 12.4,5 não tem como concluir que os interpretes “infalíveis” da Sociedade Torre de Vigia faz de Deus um coveiro. Vejamos o texto: “Digo-vos, pois, amigos meus: não temais os que matam o corpo e, depois disso, nada mais podem fazer. Eu, porém, vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno. Sim, digo-vos, a esse deveis temer”. Ora, se “inferno” é sepultura, Deus não passa de um coveiro. E o que é pior: Qualquer pessoa se iguala a Deus em ter poder de lançar alguém na sepultura.

Isso ocorre por causa de uma má interpretação provinda da Sociedade Torre de Vigia, onde as Testemunhas de Jeová reverenciam como os únicos que podem interpretar a Bíblia. Se fossemos depender deles, coitados de nós. O Novo Testamento grego já tem palavras quando o seu texto se refere a sepultura, tem “mnemeion” (sepulcro, tumba) exemplo: Jo.20.3; “thapos” (enterro, túmulo, sepultura) exemplo: Mt.27.61. Já o texto de Lucas 12.4,5 pode crê, não tem essas palavras lá. O que consta no texto é outra palavra: “Geena”. Essa palavra representa o lixo queimado. Uma figura de linguagem do vale de Hinom ao sul de Jerusalém. Conhecida em regiões aqui do Brasil como “lixão”. Essa palavra é figura daquilo que Deus tem poder de fazer com suas criaturas rebeldes. Jesus quis dizer que devemos temer a Deus, porque ele tem poder de fazer isso.

2) NA TEOLOGIA JEOVISTA O ESPÍRITO SANTO É UMA FORÇA QUE FALA, ENSINA, TESTIFICA E TEM SENTIMENTOS.
Francamente, isso não é cômico? A interpretação da Sociedade Torre de Vigia está mais para a série de cinema “Star War” do que cristianismo bíblico. “Que a força esteja com você”. Sinceramente, é absurdo ver pessoas se afirmando serem cristãs e se envolverem com uma interpretação tão cômica como essa. Vamos a Bíblia Sagrada:
O Espírito Santo fala: Mt.10.20, At.10.19,20, Ap.22.17.
O Espírito Santo ensina: Lc.12.12; Jo.14.26.
O Espírito Santo testifica: Jo.15.26; Rm.8.16.
O Espírito Santo tem sentimentos: Ef.4.30.

O que é mais cômico ainda é que para os intérpretes da Sociedade Torre de Vigia o Diabo é um espírito, e é uma pessoa, os demônios são espíritos e são seres pessoais, Deus é espírito e é um ser pessoal, e o Espírito Santo? Tem até a palavra “espírito”. Cômico!

3) NA TEOLOGIA JEOVISTA O CORPO DE JESUS PASSA A SER A PEDRA QUE ESTAVA NO SANTO SEPULCRO.
Segundo a interpretação do livro “Poderá Viver para Sempre no Paraíso na Terra”, página 144/8 os “infalíveis” interpretes bíblicos da Sociedade Torre de Vigia, os pertencentes a classe servo fiel e discreto, os ungidos, declaram: “Então que aconteceu com o corpo de Jesus? Não encontraram os discípulos o seu túmulo vazio? Sim, porque Deus removeu o corpo de Jesus”. Veja bem, na Bíblia Sagrada não encontramos em parte alguma uma citação similar a essa. O que encontramos deixo aqui: “E encontraram a pedra removida do sepulcro”. (Lc.24.2). O que foi removido? O corpo de Jesus ou a pedra? Se nós formos seguir o raciocínio cômico dos teólogos jeovistas, Jesus e a pedra do sepulcro de fundem. É, porque não existe versículo bíblico afirmando que o corpo de Jesus fora removido. O testemunho da Escrituras é que ele ressuscitou. E ressurreição é despertar vem do grego “egeiro” (exemplo: Mt.26.32); levantar, erguer, ressurgir dentre os mortos, do grego “anastasis” (exemplo: Ap.20.6); fazer levantar, erguer-se, do grego “anistemi” (exemplo: Jo.11.23). Foi assim com: Lázaro (Jo.11.43,44); o filho da viúva de Naim (Lc.7.14,15) e a filha de Jairo (Mc.5.41,42). Como seria diferente com Jesus? Ora, ele próprio afirmou que ressurgiria: Mt.12.40; Jo.2.19-22. Quando ressuscitado afirmou não ser um espírito, desmitificando a teoria jeovista de que ele não ressuscitou o corpo, lei: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc.24.39).

4) NA TEOLOGIA JEOVISTA O CARRASCO QUE PREGOU OS PREGOS NA “ESTACA” EM QUE JESUS FORA PREGADO ERROU UM PREGO, ENTÃO TEVE QUE PREGAR MAIS UM.
Não, é sério! Se Jesus fora pregado numa estaca como ensina a literatura produzida pela Sociedade Torre de Vigia então o carrasco pregou um prego a mais em Jesus. Pois, na Bíblia está escrito: “… Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos…”. (Jo.20.25). Observe que Tomé fala da marca de “pregos” (no plural) nas mãos de Jesus. Se a Sociedade Torre de Vigia concordasse com todos os cristãos do mundo inteiro, inclusive Tomé, diria que Jesus foi crucificado. Instrumento de tortura que leva um prego em cada mão, totalizando dois pregos. Faz mais sentido com a narrativa bíblica. Todavia, escolheram o caminho cômico de afirmar que Jesus morreu numa estaca. Ora, pregar as mãos de alguém numa estaca só precisa de um prego. O mesmo que se faz nos pés em caso de uma crucificação. Os membros são pregados entrelaçados, onde um prego é o suficiente. A não ser que o carrasco errou no prego e teve que botar outro. Não é cômica essa teologia?

5) A TEOLOGIA JEOVISTA INVOCA UM NOME IMPRONUNCIÁVEL PARA SALVAÇÃO.
Essa é cômica de mais. Em Romanos 10.13 diz: “Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”. Ou seja, segundo a interpretação jeovista ser salvo é ser conhecedor e pronunciante do nome de JEOVÁ. E qual é o nome do Senhor? Quem é esse Senhor que o texto menciona? A Sociedade Torre de Vigia já responde essas perguntas na própria tradução que produziram: a Tradução Novo Mundo das Escrituras – TNME. Nela foi trocado a palavra “Senhor” que é a tradução correta da palavra contida no NT grego chamada de “Kurios”, para a palavra híbrida JEOVÁ. Bom, já ficou cômico o ato de colocar uma palavra hebraica no meio do texto grego. Se não bastasse, usaram uma palavra híbrida que não contém em parte alguma do AT hebraico. A palavra híbrida JEOVÁ é uma montagem de vogais emprestadas de palavras hebraicas: Elohim (Deus) e Adonay (Senhor). Inseridas nas consoantes hebraicas do verdadeiro nome de Deus: YHVH. A palavra JEOVÁ é uma forma aportuguesada de YeHoVaH. Com vogais “e” “o” de Elohim e “a” de Adonay. Na Bíblia hebraica você não encontrará essa palavra. Pode crê, eu tenho uma e não achei. O que constam no AT hebraico são as consoantes: YHVH, que sem as vogais originais torna-se impronunciável. Ou seja, a teologia jeovista da Sociedade Torre de Vigia faz você invocar um nome impronunciável para salvação. Aí vem a parte mais cômica: Como seremos salvos? Como pronunciar YHVH? Segundo o texto de Romanos 10.13 na TNME estamos pronunciando um nome incorreto, híbrido, hipotético.

Na verdade, a Bíblia não é cômica, é a teologia jeovista. O nome que temos de invocar para salvação é JESUS. Veja o verso 9,10 do próprio texto: “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação”. O nome JESUS vem do grego IESOUS que por sua vez é uma transliteração do nome hebraico YESHUA, que é uma forma abreviada de YEHOVSHUA. Observe que o nome de Deus, ou pelo menos as consoantes, está dentro do nome de JESUS: YHVH – YeHoVsHua.

6) NA TEOLOGIA JEOVISTA, A CLASSE DA GRANDE MULTIDÃO ESTÁ DIANTE DO TRONO DE DEUS, MAS VÃO REINAR NA TERRA.
Não é cômico isso? Mas é o que vemos quando comparamos a teologia da Sociedade Torre de Vigia com a teologia bíblica. Segundo a Bíblia, essa GRANDE MULTIDÃO está “em pé diante do trono” (Ap.7.9). Em companhia dos anjos que “estavam ao redor do trono, e dos anciãos, e dos quatro animais; e prostraram-se diante do trono sobre seu rosto e adoraram a Deus”. (idem v.11). E também essa GRANDE MULTIDÃO está “diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo” (idem v.15). E ainda, o Cordeiro (Jesus) diz o texto que “está no meio do trono os apascentará” (idem v.17). O que é mais cômico: os 144 mil, os UNGIDOS da outra classe da teologia jeovista que vai para o céu, segundo a Bíblia, diz que “com ele [Jesus] cento e quarenta e quatro mil… cantavam um como cântico novo diante do trono”. (Ap.14.1,3). Perguntamos todos: Há onde fica o trono de Deus? A Bíblia responde: “O céu é o meu trono…” (At.7.49). Em fim, a GRANDE MULTIDÃO vai para o céu, os 144 mil também, os anjos, os seres viventes e Jesus estão no céu, para onde vão os membros da 2ª classe das Testemunhas de Jeová? Não é cômico isso?

Postado por Daniel D.

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