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Igreja protestante fundada por George Washington o rejeita e adota o feminismo e a teologia da libertação

Igreja protestante fundada por George Washington o rejeita e adota o feminismo e a teologia da libertação
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Julio Severo

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Havia um tempo, não muito distante, em que qualquer igreja protestante americana teria orgulho de afirmar que George Washington, o primeiro presidente dos Estados Unidos e fundador da nação americana, foi um de seus fundadores e primeiros membros.

Esse tempo já era.

Na Igreja de Cristo da cidade de Alexandria, Virginia, EUA, onde o lema é “Todos são bem-vindos, sem exceção,” seus líderes decidiram que seu membro mais famoso, George Washington, não é mais bem-vindo.Esse tempo já era.

A Igreja de Cristo anunciou em outubro passado que removerá uma placa de pedra que diz “Em memória de George Washington” atualmente exibida do lado esquerdo do altar.

Washington foi um dos membros fundadores da Igreja de Cristo, que está ligada à Igreja Episcopal dos EUA. Ele comprou o banco número 5 quando a igreja abriu em 1773 e a frequentou por mais de 20 anos. A Igreja de Cristo era tão importante para Washington que sua família doou uma das Bíblias dele para a igreja depois da morte dele.

Igreja de Cristo fundada por George Washington

Igreja de Cristo fundada por George Washington

Mas o feminismo não é polêmico para eles. A Igreja Episcopal dos EUA adotou a teologia da “Mãe Terra,” um feminismo supostamente “cristão.”A Igreja de Cristo disse que a placa de pedra do lado do altar se tornou polêmica porque Washington possuía escravos.

A Igreja de Cristo, fundada por Washington, é hoje tão feminista que não tem um único pastor do sexo masculino registrado em seu site. Todos os quatro pastores dessa igreja são do sexo feminino. Uma delas, a Reverenda Ann Gillespie, é uma ex-atriz de Hollywood que recentemente incluiu em sua pregação uma nova versão do Credo dos Apóstolos.

O novo credo diz: “Creio em Deus, nossa Mãe Ursa, fonte de toda a existência,” e se refere à Maria mãe de Jesus como “Maria, a agressiva teóloga feminista da teologia da libertação.”

Esse “credo” foi inventado por uma lésbica chamada Sarah Moon, que é membro da Igreja Metodista Unida de Toledo, Ohio.

Moon declarou num post de blog de setembro de 2014 que ela não conseguia mais aguentar a recitação do Credo dos Apóstolos, o que a levou a reescrevê-lo e inventar seu próprio “Credo Feminista dos Apóstolos.”

O site da Igreja Episcopal dos EUA indica que a teologia da libertação, a justiça social, a adoração da Terra e a inclusividade são prioridades acima das missões cristãs tradicionais de tentar viver uma vida santa e testemunhar do Evangelho.

Então a Igreja de Cristo, fundada por Washington, é hoje inclusiva para a teologia da libertação, o feminismo e a agenda gay, mas não consegue tolerar Washington por causa da escravidão.

A escravidão era uma realidade universal na época de Washington, e até negros na África, séculos antes de seus primeiros contatos com os brancos, escravizavam outros negros. Até mesmo negros nos EUA escravizavam negros. A escravidão não foi iniciada por Washington e outros cristãos, e não foi terminada por negros ou adeptos da teologia da libertação. Foi terminada por William Wilberforce e outros brancos protestantes.

Se as pastoras feministas da Igreja de Cristo conseguem ver escravidão em Washington, por que elas não conseguem ver a escravidão moderna?

As pastoras feministas anti-Washington na Igreja de Cristo andam nuas? Quase nenhum americano hoje usa roupas não feitas por mão de obra escrava.

“‘Todo mundo adora uma barganha, mas o custo verdadeiro daquela aquisição de roupa mais recente no seu guarda-roupa é um salário de miséria para a legião de trabalhadores industriais de Bangladesh,’ escreve Simon Parry” em sua reportagem “O verdadeiro custo das roupas baratas: salários de escravo para os trabalhadores industriais de Bangladesh.” Roupas americanas baratas hoje são feitas por trabalhadores escravos de Bangladesh e outras nações pobres.

Contudo, você não vê feministas e ativistas negros nos EUA se queixando da situação horrenda desses pobres escravos modernos. Você não os vê andando nus em boicote. Culpar Washington é mais fácil.

As pastoras feministas anti-Washington na Igreja de Cristo não usam iPhone? Quase nenhum americano hoje fica sem iPhone — cuja fabricação envolve escravidão do começo ao fim.

Um componente essencial do iPhone, Samsung e outros smartphones e notebooks é o coltan, que é extraído das minas do Congo por mão de obra escrava de crianças até de 13 anos. O Congo na África tem 80 por cento do coltan do mundo, o qual é enviado para as fábricas da China — a maior parte as fábricas da Foxconn em Shenzhen. Essas fábricas, que produzem componentes para o iPhone, são campos de trabalho em que estudantes adolescentes são forçados a trabalhar mais que o dobro ou triplo do limite de hora extra (36 horas por mês sob as leis trabalhistas da China). Regularmente, trabalhadores tentam o suicídio. Ainda que haja redes anti-suicídio para impedir os trabalhadores de pularem de cima dos prédios, alguns têm êxito.

Você pode ver feministas e ativistas negros vestidos com seus iPhones na mão se queixando da “escravidão de Washington,” mas nenhuma indignação de que eles mesmos estão ativamente sustentando a escravidão moderna.

Os escravos modernos não têm nenhum tempo para estudar.

A história americana indica que muitos donos brancos permitiam que seus escravos estudassem. Mas as feministas e negros na igreja protestante fundada por Washington não se importam se ele foi bondoso ou não com seus escravos. Eles querem continuar usando seus iPhones e roupas feitos por escravos modernos, independente se a mão de obra escrava é cruel ou não.

Agora George Washington é expurgado de sua própria igreja por feministas e adeptos da teologia da libertação, numa onda de ativistas negros para remover monumentos de personalidades brancas, inclusive Cristovão Colombo.

Para feministas, adeptos da teologia da libertação e ativistas negros, Washington era racista só por ser branco.

O que virá em seguida? Eles recriarão a bandeira e a Constituição dos EUA porque foram feitas por brancos anglo-saxões e produzirão uma bandeira e Constituição com a participação conjunta de negros, índios, chineses, etc.

Eles recriarão a bandeira e a Constituição dos EUA porque foram feitas por homens e produzirão uma bandeira e Constituição com a participação conjunta de homossexuais, etc.?

Eles recriarão a bandeira e a Constituição dos EUA porque foram feitas por homens em grande parte protestantes e produzirão uma bandeira e Constituição com a participação conjunta de muçulmanos, hindus, feiticeiros, etc.?

Quando a igreja protestante fundada por George Washington o rejeita, mas adota o feminismo e a teologia da libertação, é um sinal escuro do satanismo invadindo a fundação protestante dos EUA.

É hora de defender Washington e o princípio protestante da Bíblia guiando indivíduos, famílias e nações para derrotar o feminismo, a teologia da libertação e a agenda gay. Washington disse: “É impossível governar corretamente uma nação sem Deus e a Bíblia.”

Nesse espírito, tenho certeza de que enquanto bruxas, ocultistas e satanistas estavam celebrando o Dia das Bruxas (Halloween) em 31 de outubro de 2017, Washington estaria celebrando a data histórica dos 500 anos da Reforma protestante.

Se até mesmo Donald Trump escolheu celebrar o Dia das Bruxas, em vez da Reforma protestante, o que esperar da Igreja de Cristo?

A igreja protestante fundada por Washington precisa mais do que nunca obedecer à Bíblia.

Os Estados Unidos fundados por Washington precisam mais do que nunca obedecer à Bíblia.

Se os EUA negarem e esquecerem sua fundação espiritual, Deus se esquecerá deles.

Com informações do WorldNetDaily, DailyMail e Huffington Post.

Fonte: juliosevero

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