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Capítulo 7 – A igreja versus o Reino

Capítulo 7 – A igreja versus o Reino
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A Igreja e o Reino não são idênticos. Eles nunca são confundidos nas Escrituras. A Igreja é comparada a uma “casa” (I Timóteo 3: 15), a um templo (I Coríntios 3: 16-17), a um “corpo” (I Coríntios 12:12-31), mas nunca a um “Reino”. Cristo é o “CABEÇA” da Igreja (Efésios 1:22; 4:15; 5:23; Colossenses 1:18), porém Ele nunca falou como sendo seu “REI”. Sua relação com a Igreja é de “SENHOR” (Mestre). I Timóteo 6:13-14. Os santos não são Seus “súditos” ou Seus “servos”, eles são “CO-HERDEIROS”. Romanos 8:17. A Igreja não é para ser governada por Cristo, mas é para governar com Ele. A Igreja está aqui, o Reino está POR VIR. A Igreja está sendo “edificada”, um processo gradual, o Reino é para ser “ESTABELECIDO”, um evento súbito. A Igreja é um “ORGANISMO ESPIRITUAL”, em que se entra pelo “Novo Nascimento”, e está para ser “arrebatada”, enquanto o Reino é uma “ORGANIZAÇÃO POLÍTICA” que será “estabelecida” na TERRA, na qual a nação judaica será a “Cabeça” (Deuteronômio 28:11-13), e terá um Rei, um trono, e uma capital – a cidade de Jerusalém. O Reino é caracterizado por um “trono”, a Igreja por uma “mesa”. Assim, vemos que a Igreja e o Reino têm diferentes “esferas” de trabalho, e diferentes “períodos de tempo” em que fazem esse trabalho. Portanto o que Deus separou o homem não deve juntar.

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Há muita confusão quanto à diferença entre o “Reino de Deus”, o “Reino do Céu” e a “Igreja”. Nenhuma quantidade de argumentos sofísticos pode os tornar sinônimos. O “REINO DE DEUS” é o Reino que abrange todo, ou o regime do Deus Triúno (Pai, Filho e Espírito Santo) sobre todo o Universo, especialmente sobre toda a inteligência moral, angélica ou humana, e inclui “tempo” e “eternidade”, “céu” e “inferno”. É ESPIRITUAL, e “não vem com aparência exterior” (visível). Lucas 17:20-21. Se entra pelo “novo nascimento” (João 3: 5), e não é “comida” nem “bebida”, mas “justiça” e “paz” e “alegria” no Espírito Santo. Romanos 14:17. É a esfera terrena do “Reino de Deus”, e é externo e visível. Seu caráter é descrito nas 12 “Parábolas do Reino dos Céus” dadas em Mateus 13:1-50; 18:23-35; 20:1-16; 22:1-14; 25:1-30. Dessas parábolas, vemos que o “Reino dos Céus” está limitado quanto ao “tempo” e “esfera”. “Tempo” é da Primeira até a Segunda Vinda de Cristo, e essa “Esfera” é sobre essa parte do mundo que chamamos de Cristandade. Nela há uma mistura de “bem” e “mal”, de “trigo” e “joio”, de “virgens prudentes” e “virgens loucas”, de “peixes bons” e “peixes ruins”. A entrada pode ser obtida por uma justiça que mal excede a justiça dos escribas e fariseus. Deixando agora o Reino, vamos nos voltar para a Igreja.

I. O QUE A IGREJA É

1. A Igreja é um MISTÉRIO
Para os profetas do Antigo Testamento o Reino não era um “Mistério” e nem o fato de que os gentios fossem salvos. Romanos 9:25-26 (Oséias 2:23). O “mistério” era o que estava por vir entre os “SOFRIMENTOS” (Isaías 53:1-12) e a “GLÓRIA” de Cristo (Salmos 72:1-20 Daniel 7: 13-14), isto é, entre a “CRUZ” e a “COROA”. I Pedro 1:7-11. Este “mistério” foi revelado ao Apóstolo Paulo. Efésios 3:1-11. E era que Deus estava para formar uma “coisa nova”, composta de judeus e gentios, a ser chamada de Igreja. O propósito desta Dispensação, então, não é o de trazer o “Reino”, ou a conversão do mundo, mas “chamar para fora” um “Corpo Eleito”- A IGREJA. Atos 15:14-18.

2. A Igreja é um CORPO
A Igreja não é somente um “corpo eleito”, é o “Corpo de Cristo”. Efésios 1:22-23. Como “CABEÇA”, não poderia haver Igreja até que Cristo ressuscitasse dentre os mortos e sentasse à direita de Deus, pois Deus não faz corpos sem cabeça. Em I Coríntios 12:12-13 nos é dito como esse “corpo” é formado. É formado pelo “Batismo no Espírito”. A Igreja, então, não poderia ter existido até o “dom” do Espírito Santo no “Dia de Pentecostes”. Portanto, a Igreja é composta apenas por aqueles que são batizados pelo Espírito Santo, que é pelo “Novo Nascimento”, e quando o Espírito Santo cessar sua obra de “Batismo” a formação da Igreja como “corpo” de Cristo vai cessar também, e a Igreja será completa, e será arrebatada. A Igreja, então não é uma “Organização”, mas um “ORGANISMO”, UM CORPO VIVO.

3. A Igreja está sendo EDIFICADA
Em I Coríntios 3:9 a Igreja é “EDÍFICIO de Deus”, e no versículo 16 “TEMPLO DE DEUS”. Em Efésios 2: 20-22, como um edifício em processo de construção, é mencionado como sendo “bem ajustado” e crescendo em um “TEMPLO SANTO” para a “MORADA DE DEUS” na pessoa do ESPÍRITO SANTO. Como a Presença de Deus foi manifestada no Tabernáculo pela “Glória na Nuvem” então agora nesta dispensação quando Israel nacionalmente está fora da comunhão com Deus, e não há Templo em Jerusalém, a Igreja é a “habitação de Deus” na terra, onde Ele se manifesta através da “Terceira Pessoa” da Divindade – o ESPÍRITO SANTO. Mateus 18: 20; 28: 20. O “templo espiritual” da Igreja não poderia ser erguido até que Cristo se tornasse a “ROCHA”. Mateus 16:18. I Coríntios. 3:9-11. Então sobre Cristo, a “Rocha”, o “fundamento dos Apóstolos e profetas do Novo Testamento” foi colocado (Efésios 2:20-22), e a primeira camada da superestrutura de 3000 “Pedras Vivas” (I Pedro 2:5) foi colocada no “Dia de Pentecostes” (Atos 2:41), e alguns dias depois a segunda camada de 5000 foi adicionada (Atos 4:4), e assim por diante, ao longo dos séculos, a Igreja tem crescido como um “TEMPLO SANTO”.

4. A Igreja é a NOIVA DE CRISTO
Atualmente, a Igreja é uma “VIRGEM”, mas uma virgem desposada. II Coríntios 11:2. O primeiro Adão tinha sua noiva e assim deve ser com o “último Adão”. Alguns sustentam que a Igreja não pode ser ao mesmo tempo o “Corpo” e a “Noiva” de Cristo, e que a “Noiva” deve ser Israel. Mas não devemos esquecer que existem “Duas Noivas” mencionadas nas Escrituras, uma no Antigo Testamento e outra no Novo. A do Antigo Testamento é “Israel”, a noiva do Senhor, a do Novo Testamento é a “Igreja”, a Noiva de Cristo. Por causa de suas prostituições, Israel é na atualidade uma “mulher desamparada”. Quando ela cessar de seus adultérios, ela será tomada de volta. Jeremias 3:1-18; Ezequiel 16:1-63; Oséias 2:1-23, 3: 1-5. Ela não será tomada de volta como uma “virgem”, mas como uma “esposa”. Mas é com uma “VIRGEM” que o Cordeiro (Cristo) é para se casar. Assim, a “Esposa” do Antigo Testamento não pode ser a “noiva” (Virgem) do Novo Testamento. Novamente, a “Esposa” (Israel) é para residir na Jerusalém terrestre durante o Milênio, enquanto a “Noiva” (a Igreja) irá residir na Nova Jerusalém. Estas distinções deixam claro que Israel não pode ser a “Noiva” de Cristo. Onde a palavra “esposa” é usada em Apocalipse 19:7-9; 21:9-10, significa a relação entre a Noiva de Cristo depois do casamento, quando ela já não é a “Noiva”, mas “Esposa”. Quanto a Igreja ser tanto “Corpo” e “Noiva” de Cristo, temos o tipo de Eva, que foi do corpo de Adão antes de se tornar sua noiva.


II. A MISSÃO DA IGREJA
Como vimos, a Igreja não é uma “organização”, mas um “organismo”. Portanto, não é um “clube social”, organizado, e sustentado para os benefícios dos seus membros. Também não é “lugar de diversões” para darmos lugar à natureza carnal do homem. Nem é uma “casa de comércio” para a venda de “indulgências”, ou outras mercadorias, em que o dinheiro dos ímpios pode garantir a salvação de membros pobres da igreja em um pequeno sacrifício próprio. Nem é uma “Agência de Reforma” para salvar os “corpos” dos homens. A reforma dos homens é muito louvável, assim como todas as formas de “serviço social”, mas essa não é a obra da Igreja. Todas as grandes agências filantrópicas e humanitárias do mundo são “subprodutos” do cristianismo, mas a “Missão” da Igreja é a sua “COMISSÃO” de “evangelizar” o mundo. Marcos 16:15-16. Atos 1:7-8. A “ideia de um reino” tem roubado a Igreja de sua “VISÃO DO ALTO” e da “BEM-AVENTURADA ESPERANÇA”. Não pode haver qualquer “vinda iminente” para aqueles que estão procurando “estabelecer o Reino”. A “ideia de um reino” tem roubado a Igreja do “peregrinar” e do “Espírito Mártir”, e que causou a descida ao Egito para obter ajuda. Quando a Igreja entra em uma “Aliança com o Mundo”, e procura a ajuda de políticos, organizações e entidades de ajuda, em grande parte composta de homens mulheres ímpios, ela perde o seu “PODER ESPIRITUAL” e torna-se impotente como uma força redentora. O fim da tal “Aliança” será um “regime político religioso”, que irá pavimentar o caminho para a revelação do grande “líder religioso e político” de Satanás, o ANTI-CRISTO.

III. A HISTÓRIA DA IGREJA
É o modo divino de dar, no início de alguma coisa nova que Deus vai fazer na terra, uma “visão profética” de sua história. A “visão profética” da história de Israel é dada em Deuteronômio, capítulos 27 a 30, e dos gentios em Daniel, capítulos 2 e 7. Ambas foram literalmente cumpridas. Segue-se, portanto, que devemos encontrar em algum lugar nas Escrituras uma “Visão Profética” da História da Igreja Cristã. Essa história encontramos no livro do Apocalipse, capítulos 2 e 3, nas “Mensagens às Sete Igrejas da Ásia”. Estas foram igrejas típicas e são descritivas de “sete períodos da Igreja”. O significado profético dessas “Mensagens” estava escondido para a Igreja primitiva, porque o tempo foi necessário para História da Igreja se desenvolver e ser escrita de forma que a comparação pudesse ser feita para revelar a correspondência. Um esboço é mostrado no gráfico de acompanhamento. Estamos agora vivendo na era de “Laodicéia” ou “Fase Final” da História da Igreja nesta dispensação, que revela o fato de que o próximo “evento” é o “Retorno do Senhor”, que irá “VOMITAR” a “morna” Igreja da sua boca. Apocalipse 3: 14-16.

IV. A PRESENTE LOCALIZAÇÃO DA IGREJA NOS CÉUS ESPIRITUAIS
O que é verdadeiro do “céu físico” é verdadeiro do “céu espiritual”. No último livro do Antigo Testamento, Jesus é chamado de “Sol da Justiça”. Malaquias 4: 2. Quando Ele estava na Terra declarou ser a “LUZ DO MUNDO” (João 9:5), mas essa “LUZ” foi eclipsada no Calvário. A partir disso, vemos que o “Dia Espiritual” ou “Noite” da Terra é dependente se Jesus é como o “Sol da Justiça” visível ou invisível, e é determinada pela sua presença ou ausência. Veja o gráfico, “Noite e Dia”. Como Jesus não está agora visivelmente presente na terra, o período em que estamos vivendo é NOITE, e devemos esperar apenas a iluminação que a noite pode fornecer, o que nos céus físicos são a Lua e as estrelas, e na terra, a luz artificial. Este é o “DIA DO HOMEM” (I Coríntios 4:3), um dia de luz intelectual, e como melhoramos nossas luzes artificiais, e agora usamos a eletricidade, onde uma vez usamos velas, assim os homens estão se gabando das melhorias que eles têm feito em luzes intelectuais, tais como descobertas científicas e os vários novos cultos religiosos, e substituído a “Revelação Divina” pela “Luz da Razão”, e rejeitado a iluminação do Espírito Santo pelo “fogo-fátuo” de “ESPÍRITOS ENGANADORES”. I Timóteo 4: 1. II Pedro 2: 1-2.

Se esta é a “NOITE” desta Dispensação, de qual luminar no “Firmamento Espiritual” estamos a ver a luz? Qual luminar fornece luz nos céus físicos à noite? A Lua. Então, devemos olhar para a “LUA” do “Firmamento Espiritual” como a luz, e essa é a Igreja. A lua brilha por refletir a luz do Sol, assim a Igreja brilha ao refletir a luz do “Sol da Justiça”. A Lua somente é visível durante a noite, assim a Igreja somente é visível na noite desta dispensação. Quando o “Sol da Justiça” surgir, e o “Dia do Senhor”, ou o “Dia Milenar”, amanhecer, a Igreja não será mais vista, não porque ela deixará de existir, mas porque sua luz ficará pálida diante da luz maior do “Sol da Justiça”.
Então que horas são no dial do relógio de Deus? É NOITE. Mas que hora da noite? O Apóstolo Paulo responde. “A noite é passada, e o dia é chegado”. Romanos 13:12. Jesus dividiu a noite em “quatro vigílias”.

“Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à MEIA-NOITE, se ao CANTAR DO GALO, se pela MANHÔ, Marcos 13:35. As “quatro vigílias” são:

Primeira vigília: “Anoitecer”. De 6-9 P.M. correspondente aos “tempos apostólicos”.

Segunda vigília: “Meia-noite”. De 9-12 P. M. correspondentes à “Era das Trevas”.

Terceira vigília: “cantar do galo”. De 12-3 A.M. correspondente ao “Período da Reforma”.

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Quarta vigília: “Amanhecer”. De 3-6 A.M. Estamos vivendo na “VIGÍLIA DA MANHÔ.

Como isto é muito bem retratado profeticamente na experiência dos discípulos naquela noite no Mar da Galiléia, quando os ventos eram contrários. Mateus 14: 22-33. Após o milagre de alimentar 5000 homens, sem contar mulheres e crianças, Jesus mandou os seus discípulos embarcar no barco para o lado do mar da Galiléia, enquanto despedia a multidão, e depois foi para o monte orar à parte. Quando os discípulos estavam do outro lado do mar eles foram pegos em uma daquelas tempestades repentinas e fortes que varrem o Mar da Galiléia, e, porque os ventos eram “contrários” eles “remavam trabalhosamente”, e não conseguiam fazer qualquer progresso. Foi então que Jesus veio para o seu resgate caminhando sobre o mar, que se tornou um piso líquido, suave e nivelado, sob os seus santos pés. Os discípulos não se atreviam a voltar, por que teria sido uma falha em obedecer a ordem dada, mas Jesus viu sua fidelidade e estava a caminho para o resgate. Eles não sabiam, mas Jesus estava VINDO, e nos é dito o tempo, que era já a “QUARTA VIGÍLIA” da noite – a “VIGÍLIA DA MANHÔ.
Essa tempestade que atacou o barco no Mar da Galiléia é um tipo da Igreja Cristã se opondo as ondas do pecado e do mundanismo e das falsas doutrinas desta dispensação. É passada da meia-noite, e parece que todas as forças do mal estão associando-se em conjunto, para, por um ciclônico esforço, inundar o casco frágil da Igreja, e fazê-la ser tragada pelas ondas do pecado e da incredulidade. Contra ela explodem os “VENTOS CONTRÁRIOS” do ateísmo, ceticismo, infidelidade, ritualismo, formalismo, unitarianismo, racionalismo, espiritismo e dos “falsos cultos”. Para muitos é uma hora muito difícil. Profanação do dia do Senhor, mornidão, indiferença, e mundanismo estão minando a força dos remadores no barco. As nuvens estão mais grossas e escuras e o céu mais nublado como a “apostasia que avança”. II Tessalonicenses 2:3. Muitos são pessimistas. Mas, em meio a profunda escuridão não devemos esquecer que a “hora mais escura” da noite é pouco antes do amanhecer. Jesus não se esqueceu de seus discípulos. Ele os vê “fatigados a remar”. Em breve Ele vai deixar o “Lugar da Intercessão” e virá em seu resgate. Logo acima das nuvens que estão agora começando a esconder a “Imperatriz da Noite”, a Igreja, quase afundando, olhando em direção ao horizonte, verá

“A ESTRELA DA MANHÔ

A “Estrela da Manhã” é o arauto do dia da vinda. Ela é vista apenas pelos “vigilantes” ou pelos madrugadores. Nos “céus espirituais” Cristo é também a “BRILHANTE ESTRELA DA MANHÔ. Apocalipse 22:16. II Pedro 1:19. Ele é a “Estrela da Manhã”, quando vir e tomar a Sua Igreja no “Arrebatamento”, Ele é o “Sol da Justiça”, quando voltar com a Sua Igreja na “manifestação”, para reinar na terra. O aparecimento da “Estrela da Manhã” só intensifica a escuridão da noite. Assim, entre a manifestação de Cristo como a “Estrela da Manhã”, e sua vinda como o “Sol da Justiça”, haverá um período de grandes trevas, conhecido como “A Grande Tribulação”. Mateus 24:21, 29-31. Estamos vivendo na “Quarta Vigília”, em breve a “Estrela da Manhã” irá aparecer, e a Igreja será “pega de surpresa”. Então se seguirá a “Grande Tribulação”, e depois dela virá o “AMANHECER” daquele brilhante “Dia Milenar”, quando Cristo, como o “SOL DA JUSTIÇA” deverá brilhar em esplendor em todo o orbe nos céus “espirituais” de um “dia” que será de 1000 anos de duração.

Traduzido e adaptado por Edimilson de Deus Teixeira
Fonte: Livro Second Coming of Christ de Clarence Larkin

Fonte: Discernimento Bíblico

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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