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A espiritualidade

A espiritualidade
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No vídeo em estudo, o Pr. Shedd baseia o seu sermão no capítulo 3, versos 1 a 17 do livro de 1 Coríntios para tratar da Espiritualidade Cristã.

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Desde o início da palavra, ele ressalta a importância de nos prepararmos espiritualmente para, em harmonia com o Senhor, crescer espiritualmente e, assim, propagar a pregação do evangelho com conteúdo e propriedade.

Estudando o livro de 1 Coríntios, percebemos que o verdadeiro crescimento espiritual exige o conhecimento e estudo da Palavra de Deus. Paulo, no auge do seu ministério, elabora as 2 cartas aos Coríntios com o fim de exortar os irmãos da igreja e incentivá-los na busca da sabedoria e da revelação, inspirados pelo Espírito Santo de Deus – a fim de crescer no Evangelho e assim frutificar boas obras a favor da propagação do mesmo.

O teísmo vago já era uma realidade

A espiritualidade deve ser madura e coerente com o evangelho de Jesus Cristo. A imaturidade dos crentes, na absorção da Palavra de Deus, sem a proximidade com o Espírito pode levar a uma superficialidade. Afinal, conhecimento sem experiências reais com Cristo não levam a lugar nenhum, pois não são capazes de transformar vidas. Pelo contrário, esse teísmo vago corrobora para a alienação dos sujeitos, que acreditam em tudo, menos no verdadeiro Evangelho de Cristo.

No capítulo 13 de 1 Coríntios, lemos sobre a dualidade do ser humano entre suas convicções carnais em detrimento da sua necessidade espiritual. Qualquer dom exercitado, sem a motivação do amor divino, nada acrescentará ao homem. Sendo o amor o principal fruto do espírito.

Ouvir sem praticar é perda de tempo

Em relação a isso, o Pr. Shedd alerta sobre a necessidade da prática do amor genuíno,  para que a igreja não apenas ouça o sermão dominical, mas que o coloque em prática.

Quando lemos o capítulo 3 de 1 Coríntios, fica claro que o conhecimento não é útil se não for abraçado pelo discernimento do Espírito e da prática das ordenanças do Senhor.

É preciso estar enraízado na Palavra de Deus, de tal forma, para que possamos perceber e sentir o agir do Espírito Santo, alimentando-nos pouco a pouco – a fim de crescermos espiritualmente e, o mais importante, frutificarmos. Só pelo infinito amor de Cristo que somos convencidos de sua graça.

O desenvolvimento espiritual contínuo deve ser um objetivo

Esse desenvolvimento nos ajuda na luta contra o pecado. No capítulo 2 de Coríntios, o apóstolo Paulo traz contrastes entre os indivíduos carnais e espirituais:

Reflexões sobre a maturidade espiritual (Cap. 2, Vs. 6)

A capacidade de perceber o pecado no próprio coração e resistir a ele, assimilando aquilo que o Espírito Santo o adverte; (se nos faz sentir mal, não nos é aceitável espiritualmente).

Recebimento do Espírito (Cap. 2, Vs. 12)

Desejo de crescimento espiritual mais forte que os desejos da carne a fim de deixar um legado para a eternidade e não apenas para a satisfação de seus desejos e satisfações carnais, que visam apenas a si. Mensagens e sermões sem conteúdo espiritual e, portanto, sem a presença de Deus têm sido administradas e jamais frutificarão.

Discernimento das coisas espirituais (Cap. 2, Vs. 12 a 16)

O Espírito responde ao espírito, não o espírito à mente. O Espírito Santo interpreta as coisas espirituais para as pessoas aptas a receber, isto é, maduras espiritualmente. Os espirituais são pacificadores e não se dividem em denominações ou seguidores.

Esse é um dos grandes problemas apresentados aqui – talvez seja o maior da Igreja. Qual seja o desenvolvimento de uma competitividade e rivalidade que resultam na indevida escolha, por parte dos liderados, de lideranças religiosas com base numa presumida sabedoria superior. Como diz Paulo, somos apenas pregadores de Cristo. Enfim somos instrumentos de Cristo, cooperadores (1 Co 3:4-9).

Conclusão

A carnalidade tem reinado nas igrejas. De acordo com 1 Co 3:10, a Igreja deve ser construída dentro do plano original do Senhor, cuja formação vem do alicerce fundamental, da pedra original que é Jesus Cristo, cujo fim proposto é só um: glorificar ao Senhor nosso Deus.

Os obreiros são galardoados ricamente, não em salários ou posses mundanas, mas segundo a recompensa divina. A construção da Igreja deve ser alicerçada na espiritualidade cristã e não com objetivos e metas do mundo. É preciso estar ciente disso para que o fim não justifique os meios, mas que o caminho trilhado pelas lideranças cristãs para alcançar o alvo – que é Jesus Cristo – seja digno e aprovado ao nosso Deus.

Em conformidade com a palavra, a espiritualidade é parte central do indivíduo e deve ser tratada no mesmo esforço que as demais.

Fonte: eismeaqui.com.br

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