Apologética Teologia

Relativismo moral e cultura moderna

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O livro de Juízes nos adverte sobre o relativismo moral, ou seja, o comportamento baseado nas opiniões humanas. A Bíblia nos ensina que os padrões para o comportamento humano são dados por Deus. Sozinhos, os seres humanos vão sempre falhar em viver dentro desses padrões. Mas com a ajuda de Deus e a sua graça podemos descobrir qual é a sua vontade para que andemos de forma reta (Sl 1.1,2).

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Ao contrário da Bíblia, a cultura moderna com frequência estabelece os padrões sociais para o comportamento tomando por base a opinião da maioria. O certo e o errado são determinados por aquilo que a maioria considera certo ou errado. Mas tal moralidade é instável. Antes de 1973, por exemplo, o aborto era ilegal nos Estados Unidos, o que deixava implícito que era moralmente incorreto e prejudicial à moral norte americana. Naquele ano, a famosa decisão Roe versus Wade, na Suprema Corto dos Estados Unidos, mudou esse padrão social.

Mas o que foi, de fato, que mudou? Será que um ato errado e pecaminoso tornou-se subitamente aceitável só porque um grupo poderoso assim decidiu? Será que as verdades universais que antes tornavam o aborto ilegal mudaram de repente? Não. Na verdade, foi a sociedade americana [a nossa também. N. do E].

Os padrões morais de Deus nunca se alteram, Apesar das culturas humanas inevitavelmente se desenvolverem, os requisitos de Deus para a retidão e santidade não mudam. Cada geração de cristãos deve cuidadosamente repensar qual é a aplicação especifica desses requisitos. Mas está claro que Deus estabeleceu e revelou um padrão absoluto de santidade que os cristãos devem respeitar mais que ao relativismo humano.

Fonte: Arnold, T. Bill e Beyer, E. Bryan, Descobrindo o Antigo Testamento: Uma perspectiva Cristã. Juízes e Rute – Assuntos Éticos e Teológicos; Ed. Cultura Cristã; pg. 185.
Via: Teologia & Apologética

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